Atenção: mudança de datas.

Em razão de força maior (leia-se: embróglios decorrentes das eleições), o Ponto A foi obrigado a mudar suas datas.

Inicialmente eram: 27/10, 11/10, 18/10, 01/11 (pulávamos os dois finais de semana de eleições).
Agora, anote aí as datas valendo: 11/10, 18/10, 01/11 e 08/11.
Qualquer dúvida, é só entrar em contato direto no local de inscrições.

Ponto A.

Todas as respostas da vida são resultado da união de dois pontos.

Um ponto A e um ponto B.

O Ponto B é justamente o momento onde tudo faz sentido. É o momento em que dá aquele estalo. É quando a gente abre um sorriso porque sabe que encontrou a solução.

Só que, ao longo do tempo, o Ponto B ganhou um glamour desproporcional. Ele ficou caracterizado como um lampejo de genialidade. As pessoas tratam o Ponto B como quase que como uma coisa sobrenatural, uma entidade que baixa e resolve as coisas numa fração de segundo.

E não é.

E não é porque existe uma parte bem menos glamourosa do processo, que são os Pontos A.

Quanto mais criativas as respostas, mais bagagem você precisa ter. Mais coisas você tem que ter lido. Mais filmes você tem que ter visto. Mais respostas você tem que ter recolhido para perguntas que ainda não surgiram. Quanto mais Pontos A você tem, maior a chance de você chegar num Ponto B que ninguém chegou.

Por causa de tudo isso, os criadores da Perestroika montaram um novo projeto.

O Ponto A.

O Ponto A é um curso de criatividade que tem como principal objetivo ser um aprendizado complementar à universidade.

A idéia é aproximar o aluno do mercado de trabalho. Não só pelo formato da aula, pelos conteúdos tratados, pelos professores ou pelo critério utilizado. Mas pela experiência como um todo.

O Ponto A quer ser um grande Ponto A na sua vida.

 

O Ponto A é a mesma coisa que a Perestroika?

Não, não, não. O Ponto A não é a Perestroika. É um outro curso, com outra proposta.

É claro que, pelo fato dos criadores serem os mesmos, a filosofia é parecida. Agora, os objetivos – e, portanto, os conteúdos – vão ser bem diferentes. O que se aprende na Perestroika, não se aprender no Ponto A. E vice-versa.

 

Quais são os conteúdos?

Nós quatro já fomos estudantes, e sabemos bem o que acontece nas palestras dos caras grandões. Eles chegam, mostram um monte de comerciais superlegais, fazem uma balaca, dizem que são os caras. E vão embora, sem explicar muito de onde aquilo surgiu.

Pois o nosso objetivo é mostrar exatamente essa parte obscura. É contar de onde as coisas saem. O que existe por trás das idéias.

O programa foi todo montado para ser uma espécie de imersão. A idéia é que o aluno absorva inúmeros Pontos A de forma bem intensa. Para, num futuro, unir aos seus próprios Pontos B.

No total, são quatro disciplinas:

O que tem por trás da Direção de Arte? – Rafael Bohrer

O que tem por trás da Redação? – Tiago Mattos

O que tem por trás das idéias? – Coleção de respostas – Felipe Anghinoni

O que tem por trás do negócio? – Tudo é idéia – Márcio Callage

Os conteúdos são todos complementares. Existem exemplos bem didáticos de redação e direção de arte. Também tem um monte de referências criativas, de exemplos inovadores e de curiosidades históricas. E uma parte que fala mais do funcionamento do negócio da propaganda e da realidade do dia-a-dia.

 

Eu ainda não entendi. Afinal, como o curso pode me ajudar?

De várias formas.

– A partir dele, você começa a construir uma ponte entre o conhecimento da universidade e o mercado de trabalho.

– Os cases ajudam você a tirar muitas dúvidas sobre o que você gosta. E, assim, a descobrir em que área você quer atuar.

– O curso tem a pretensão de ser uma experiência transformadora. A idéia é ligar algumas chavezinhas na sua cabeça que nunca mais vão desligar.

– Você fortalece a sua rede de contatos. Não só com os professores, que são pessoas com poder de contratação nos lugares em que trabalham e com uma network forte dentro das agências e fornecedores. Mas com os próprios alunos e com toda a Comunidade Perestroika, da qual você faz parte assim que se matricula.

– Você participa de trabalhos práticos, que são julgados por profissionais do mercado, com o mesmo critério usado no mercado. Isso ajuda você a entender qual é o seu verdadeiro grau de experiência. E também dá uma amostra do nível real de cobrança dentro de uma agência.

Em outras palavras: o curso serve como formação complementar aos conteúdos que a universidade ensina.

 

Quem dá aula?

Os mesmos caras que dão aula no curso de Criação da Perestroika.

 

Rafael Bohrer. Supervisor de Criação e Diretor de Arte da DCS.


Formado pela PUC. Eleito Young Creative 1999 e Diretor de Arte do Ano 1998 e 2005. Entre 2000 e 2003, trabalhou em grandes agências de São Paulo. Recebeu prêmios no Clube de Criação de SP, no FIAP e no London International Festival. Teve três anúncios selecionados para a Archive, principal publicação de propaganda do mundo. Em 2007, venceu o Grand Prix de Filmes e foi indicado a Diretor de Arte do Ano mais uma vez. Hoje, é Supervisor de Criação, onde cria e gerencia os caminhos criativos das contas Olympikus, Dijean, Stihl, Claro, entre outras.

 

Tiago Mattos. Diretor da Perestroika.


Formado pela PUC. Eleito Young Creative 2005 e Redator do Ano 2006. Em 2002 estudou como bolsista na Miami Ad School/EUA, considerada por muitos a melhor escola de criação do mundo. Lá, recebeu duas medalhas pelo seu trabalho em Tipografia e Redação. Foi short-list no CCSP e Pre-selected na revista Archive. Em 2007, venceu o Grand Prix de Filmes e foi indicado a Redator do Ano mais uma vez. Desde agosto, assumiu a diretoria da Perestroika.

 

Felipe Anghinoni. Diretor da Perestroika.


Formado pela UFRGS. Eleito Young Creative 2006 e Redator do Ano do Colunistas 2002. Vencedor de Grand Prix do Salão da Propaganda em 2002, 2003 e 2004. Foi finalista do Profissionais do Ano da Rede Globo três vezes. é ex-Diretor de Criação da Paim Comunicação e já trabalhou como atendimento, redator, planejamento e prospecção. Trabalhou na LiveAd com creative media, buzz e viral para anunciantes como Nike, Grendene, Yahoo, FoxFilms e Ambev. Desde agosto, assumiu a Diretoria da Perestroika.

 

Márcio Callage. Gerente de Divisão de Marketing do Grupo Azaléia.


Formado pela PUC. Eleito Anunciante do Ano 2006. Como redator, fez estágio na BBH/London, ganhou o Grand Prix do Salão Gráfico Promocional e do Prêmio Abril. Recebeu Bronze no New York Festivals com o case Olympikus. Teve dois anúncios finalistas no London International Festival e dois selecionados para a Archive, principal publicação de propaganda do mundo. Depois de três anos gerenciando a comunicação de Olympikus, hoje é responsável por toda a divisão de marketing das marcas da Vulcabrás/Azaléia: Olympikus, Azaléia, Dijean, Funny, Opanka e AZ, além do trabalho institucional do grupo.

 

As aulas vão ser na PUC?

Sim, as aulas acontecem na PUC. O local exato a gente informa mais perto do curso.

 

Mas é aberto para qualquer aluno? Ou só a galera da PUC pode se inscrever?

O Ponto A é extremamente democrático. Qualquer um pode fazer o curso. Pode ser de outra faculdade ou até mesmo quem não está estudando.

 

Tem algum pré-requisito?

Nada. Inclusive, não precisa dominar nenhum programa como Photoshop ou Freehand. A única coisa que a gente exige é que o aluno esteja disposto a aprender. E preparado para viver uma experiência diferente do aprendizado tradicional.

 

Tem que estar cursando publicidade para fazer?

Também não. A gente acredita que o conteúdo do Ponto A pode ser útil para muitas áreas afins.

É claro que ele foi criado a partir das referências da publicidade. Mas isso não significa que ele esteja restrito a esse universo.

É mais ou menos como uma entrevista de talk-show. Nem sempre a pessoa que está falando trabalha na mesma área que a gente, que está vendo. Mas muitas vezes, o que ela fala é tão interessante que se aplica no nosso dia-a-dia, tanto profissional quanto pessoal.

 

É só para quem quer criação?

Definitivamente não. É uma experiência muito intensa e, portanto, útil para qualquer pessoa da comunicação. Ou até mesmo fora da comunicação.

 

Se eu já fiz a Perestroika, vale a pena fazer o Ponto A?

Em princípio, sim. O conteúdo é diferente e igualmente útil. Mas o mais legal é conversar com a gente direto. Daí nós tiramos qualquer dúvida e ajudamos você a decidir.

 

E as datas, horários, dias?

São quatro encontros, um por semana. Cada encontro tem duas disciplinas diferentes. As aulas acontecem nos dias 27/09, 11/10, 18/10 e 01/11, sempre aos sábados, das 15 às 19h.

É legal perceber que são quatro encontros, mas que o curso se desenrola ao longo das seis semanas. Os alunos ficarão envolvidos com o curso não apenas no sábado, mas também através das tarefas que os professores passam e acompanham de perto.

 

E os valores?

O valor do curso é R$ 500,00, que pode ser parcelado (mais detalhes sobre isso, só no local da inscrição).

 

E onde é que eu me inscrevo?

É só passar na Sala 201 do Prédio 40, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h. Nos sábados, das 8h às 12h.

 

E se eu tiver mais dúvidas, com quem eu falo?

O melhor jeito é deixar perguntas aqui, nos comentários. Só por favor, não fique querendo bancar o espertinho. Perguntas do tipo “E a mana, vai bem?”, palavrões e qualquer outro tipo de conteúdo inadequado vai ser deletado na hora. É perda de tempo.

Você também pode escrever para pontoa@perestroika.com.br.

 

Já me disseram que as aulas da Perestroika, às vezes, chutam o balde. Vocês vão conseguir fazer a mesma coisa dentro de uma universidade católica?

Veja bem: a PUC deu total liberdade criativa para os professores. Agora é tarde.

 

Adorei o curso, mas quem vai pagar são os meus pais. O que eu digo para eles?

Eles querem que você seja feliz, certo? Eles querem que você se realize na profissão e tenha bastante sucesso, né?

Isso tudo é o Ponto B.

Este aqui é o Ponto A.

 

E se ainda assim você não estiver convencido?

Bom, daí talvez esse cara aí ajude (o vídeo vale até o 8:40).